Com o verão chegando, o clima de praia e aquele churrasquinho no fim de semana são tudo de bom. No entanto, isso pode não ser uma boa coisa para a saúde, segundo um novo estudo publicado no periódico especializado American Journal of Clinical Nutrition, que acredita que o consumo de carne vermelha e processada - como cachorros-quentes, hambúrgueres e costelas de porco - é associado com um risco maior de diabetes tipo 2.
Pesquisadores da Universidade de Harvard analisaram dados de 200 mil homens e mulheres. Eles também realizaram uma análise mais ampla, que incluiu dados de outros estudos publicados anteriormente, num total de 442.101 participantes, 28.228 dos quais desenvolveram diabetes tipo 2 durante o período do estudo.
Após o ajuste para fatores de risco que contribuem para o diabetes tipo 2, como idade, peso, hábitos de exercício físico, tabagismo, predisposições genéticas e outros fatores dietéticos, os pesquisadores descobriram uma forte associação entre comer carne vermelha, carne processada particularmente, e o risco de diabetes tipo 2.
Entre as descobertas:
- Cada porção de carne processada, incluindo cachorros-quentes, bacon, salame e outros frios, representou um aumento de 51% no risco de diabetes
- A porção de carne vermelha, como hambúrguer, bife de porco ou cordeiro, foi associado a um aumento de 19% no risco de diabetes
- Substituir uma porção de carnes vermelhas ou processadas por opções saudáveis, como nozes, cereais integrais e com baixo teor de gordura, foi responsável por uma redução de 16% a 35% no risco de diabetes
Os pesquisadores ainda não têm certeza exatamente porquê a carne vermelha pode contribuir para o risco de diabetes, mas o autor da pesquisa, Frank Hu, professor de nutrição e epidemiologia em Harvard, acredita que a hipótese de que a grande quantidade de ferro em carnes vermelhas poderia ser responsável.
“Ferro ajuda a prevenir a anemia, mas a dieta ocidental contém uma sobrecarga de ferro. Altos níveis de ferro no organismo também têm sido associados com diabetes tipo 2”, disse.
Pesquisadores da Universidade de Harvard analisaram dados de 200 mil homens e mulheres. Eles também realizaram uma análise mais ampla, que incluiu dados de outros estudos publicados anteriormente, num total de 442.101 participantes, 28.228 dos quais desenvolveram diabetes tipo 2 durante o período do estudo.
Após o ajuste para fatores de risco que contribuem para o diabetes tipo 2, como idade, peso, hábitos de exercício físico, tabagismo, predisposições genéticas e outros fatores dietéticos, os pesquisadores descobriram uma forte associação entre comer carne vermelha, carne processada particularmente, e o risco de diabetes tipo 2.
Entre as descobertas:
- Cada porção de carne processada, incluindo cachorros-quentes, bacon, salame e outros frios, representou um aumento de 51% no risco de diabetes
- A porção de carne vermelha, como hambúrguer, bife de porco ou cordeiro, foi associado a um aumento de 19% no risco de diabetes
- Substituir uma porção de carnes vermelhas ou processadas por opções saudáveis, como nozes, cereais integrais e com baixo teor de gordura, foi responsável por uma redução de 16% a 35% no risco de diabetes
Os pesquisadores ainda não têm certeza exatamente porquê a carne vermelha pode contribuir para o risco de diabetes, mas o autor da pesquisa, Frank Hu, professor de nutrição e epidemiologia em Harvard, acredita que a hipótese de que a grande quantidade de ferro em carnes vermelhas poderia ser responsável.
“Ferro ajuda a prevenir a anemia, mas a dieta ocidental contém uma sobrecarga de ferro. Altos níveis de ferro no organismo também têm sido associados com diabetes tipo 2”, disse.
Fonte: Jornal O Dia
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