
Fatores familiares como hereditariedade e semelhança de contexto de criação explicam essa semelhança, em irmãos que vivem juntos e separados. Os fatores que se alteraram com o tempo foram os amigos e as oportunidades de se exercitar.
O estudo mostra que o efeito que a vida social de alguém tem no seu peso pode ter sido superestimada. Apesar de círculos sociais não serem irrelevantes, as pessoas que mais podem influenciar comportamentos relacionados à saúde de uma pessoa são com quem esse indivíduo interage mais intimamente, como as pessoas com quem ele vive.
Os resultados encontrados pelos pesquisadores não negam a teoria de que a obesidade pode se tornar “contagiosa” em um grupo de amigos, mas sim que, pelo menos entre irmãos, a obesidade não é tão “contagiosa” na vida adulta como na infância. O estudo foi publicado no periódico Obesity.
Fonte: Live Science
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